terça-feira, 5 de janeiro de 2010

AAG na Imprensa

Jornal Nova Guarda - SECÇÃO: Balanço e Expectativas

Marco Loureiro, presidente da Associação Académica da Guarda

“2009 foi mais um ano de trabalho para que as contas da AAG possam estar completamente limpas e dar um outro ar ao associativismo estudantil”

“Associativamente, nós vimos que houve determinadas melhorias, quer nos apoios do próprio Estado para a intervenção no associativismo, não só na Associação Académica da Guarda mas em todas as associações culturais e recreativas com que nós temos alguns contactos a nível distrital. Parece-me que os apoios têm chegado a tempo e a horas.

As associações fazem um trabalho muito importante, no desenvolvimento de actividades culturais e desportivas para a própria região, ou aldeia que representam, e que por isso têm um papel bastante determinante na continuidade de enraizamento dessa mesma população jovem, nas suas terras. No que toca à Associação Académica da Guarda, o ano de 2009 foi um ano, sem dúvida, de muitas alterações no próprio sistema associativo, tivemos intervenções muito importantes a nível nacional, estivemos presentes em vários actos que deram nome ao nosso Instituto, à nossa região e, obviamente, não posso deixar de dizer que 2009 foi mais um ano de trabalho para que as contas da Associação dentro de pouco tempo possam estar completamente limpas e dar um outro ar ao associativismo estudantil que cai muito naquela monotonia de que as Associações só realizam determinadas festas e mais nada.

A Associação, durante este ano, esteve presente em várias acções, não só de aspecto cultural, mas também de aspecto desportivo, social, e de intervenção cívica, que tivemos em vários aspectos, e isso demonstra claramente que o associativismo, se for bem feito, e eu penso que a nossa Associação tem estado no lado positivo do Associativismo, só tem a dizer que espera que 2010 seja um ano ainda melhor que 2009.

Gostaríamos de ter, sem dúvida, uma prenda para 2010, que era equipar a Associação Académica da Guarda com transporte próprio, com a aquisição de uma carrinha de oito ou nove lugares, para as deslocações que da Associação faz.”

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