quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

AAG na Imprensa

Dirigente considera entrar num terceiro mandato com «votação histórica» no Politécnico

Marco Loureiro reeleito na Associação Académica da Guarda

O único candidato à presidência da Associação Académica da Guarda (AAG) foi reeleito, na passada quinta-feira, com 96 por cento dos votos escrutinados, tendo votado nestas eleições 1.336 dos mais de 3.000 estudantes do Politécnico local.

Trata-se do terceiro mandato de Marco Loureiro, que liderou a lista D. O aluno de Animação Sociocultural afirma que esta foi uma «votação histórica, pois como lista única, dos 1.336 alunos que votaram, 1.284 fizeram-no na lista D, demonstrando claramente que saímos reforçados nestas eleições». Evocando escrutínios anteriores, o dirigente destaca uma «ligeira subida» da votação e diz tratar-se de um resultado «nunca visto na história» da academia.
Em comunicado, Marco Loureiro declara-se «satisfeito com tanta afluência às urnas, sendo clara a motivação que esta lista tem conseguido passar para todos os sectores da academia ao longo dos dois mandatos anteriores».

sábado, 16 de janeiro de 2010

Jornal "O Interior": Entrevista a Marco Loureiro


Jornal "O Interior": http://www.ointerior.pt/



Cara a Cara - Entrevista: Marco Loureiro

«Deve ser criada uma publicidade da Guarda e do IPG bem mais viva»



P – O que justifica um terceiro mandato na Associação Académica da Guarda?

R – O pagamento das dívidas está a 85 por cento e acho que esta direcção merecia um terceiro mandato bastante mais calmo, para nos dedicarmos a outros projectos, que não só esta liquidação de dívidas.

P – Nesse sentido, a situação da dívida da Associação está controlada? Qual é o montante?

R – Neste momento faltam pagar cerca de oito mil euros. Há uma situação pendente, que é a do Hotel Turismo, onde temos uma dívida de cerca de quatro mil euros. Estamos a tentar chegar a um acordo, em parceria com a Câmara da Guarda, que vai ficar com o hotel para novos projectos. Se essa situação acontecer, será uma mais-valia para nós e é uma ajuda que a Câmara nos daria e que receberíamos com agrado. Portanto, a situação está bastante estável e estes oito mil euros serão liquidados dentro de um ano. Temos todas as condições para ter um mandato bastante calmo a nível financeiro, sem deixar de arriscar noutros projectos muito mais elevados.

P – E o que ainda falta fazer? Quais são os grandes projectos previstos para este mandato?

R – A Associação gostaria de adquirir uma carrinha de nove lugares a curto prazo. Devemos ser das poucas academias do país que não tem uma carrinha para transporte próprio. Neste momento são os nossos carros particulares que vão para todo o lado e esta carrinha seria útil também para servir alguns grupos desportivos e culturais do IPG. Ao lado da sede da Associação queremos, a partir de Março, acimentar a esplanada e dar um espaço de lazer e de estudo diferente aos alunos. Posteriormente, queremos levar a cabo um projecto mais arrojado, mas que não é impossível, que é trazer areia para a cidade mais alta do país. Queremos fazer um recinto desportivo ao ar livre com areal, um projecto que não tem um custo assim tão elevado. Gostaríamos também de ter um Instituto mais aberto à comunidade, criando uma agenda cultural da própria Associação, em parceria com outros grupos culturais e desportivos do distrito, para trazer mais pessoas ao IPG. Há dois anos atrás, prometi que a Associação iria fomentar uma gestão participativa, em que os alunos davam ideias e nós púnhamos esses projectos no terreno. Mas passamos este tempo todo na sede a tratar de papelada e das próprias contas da Associação, pelo que reconheço que tivemos algumas falhas nesse sentido. Ora, no próximo mandato queremos ter outro contacto com os estudantes e as suas ideias. Vamos também reestruturar a Associação, passando de 110 para 52 elementos, para que o trabalho seja muito mais valorizado e menos disperso. Por fim, queremos aproximar mais do Instituto algumas entidades da cidade, nomeadamente a Associação Empresarial da Guarda, que deve ver os estudantes do IPG como a sua futura mão-de-obra. Este vai ser um ano em que vamos aparecer muito, fora das habituais festas académicas, com debates abertos à comunidade.

P – O que pensa do facto de não ter tido concorrência nestas duas últimas eleições?

R – Não podemos obrigar as pessoas a concorrer, mas parece-me que eu e alguns elementos da minha equipa reunimos bastante consenso na academia. Por isso, enquanto aqui estivermos, acho difícil haver uma lista alternativa e propostas bastante diferentes das que apresentamos. Ao mesmo tempo, reconheço que há uma oposição por parte de alguns alunos, a quem digo sempre que, se estão descontentes com o nosso trabalho, passem das palavras à acção e formem listas. A própria Associação facilita toda a documentação e os estatutos, mas na hora da verdade eles afastam-se. A verdade é que estamos a formar novos dirigentes estudantis, apostando em colocar alunos mais novos em cargos de elevada responsabilidade para que daqui a um ano, quando o “núcleo duro” se for embora, possam apresentar uma alternativa. Quanto aos outros, as pessoas devem procurar o associativismo se assim o entenderem e não lhes vamos impor nada.

P – O que faltar ao IPG enquanto instituição?

R – Precisamos de mais apoio financeiro por parte do Estado. Quando a presidência nos informar do valor, a Associação Académica da Guarda irá tomar posição se achar que, mais uma vez, a nossa instituição não teve o financiamento merecido. Somos o motor económico desta cidade e do distrito e temos que ser vistos com outros olhos. Esta cidade sem estudantes é uma cidade sem vida. Por outro lado, há alguns cursos que deveriam ser reestruturados e apostar-se noutros. Tem que se criar um grupo de estudo, onde a Associação também deve estar, e, em conjunto com os outros Politécnicos da região, encontrar-se uma forma de não criar os mesmo cursos. Ora, isso faz com que os estudantes não queiram deslocar-se para outras cidades, principalmente para a Guarda, que é vista como uma cidade fria e sem vida, e alguns cursos acabam por fechar. Mas esta cidade precisa de criar uma marca para que os outros estudantes não tenham problemas em vir para cá e deve ser criada uma publicidade da Guarda e do IPG bem mais viva.

Jornal Nova Guarda: Entrevista a Marco Loureiro

Jornal regional NOVA GUARDA
Marco Loureiro, presidente da Associação Académica da Guarda em entrevista


“Depois de dois anos de trabalho árduo, merecíamos um mandato calmo”


A um dia de ser reeleito presidente da Associação Académica da Guarda (AAG), Marco Loureiro, candidato único ao acto eleitoral de quinta-feira, dia 14, faz uma análise transversal aos assuntos da academia do Instituto Politécnico da Guarda (IPG). Considera que é hoje melhor presidente do que era quando tomou posse pela primeira vez, num sufrágio recheado de polémica, e anuncia que este será o seu último mandato à frente dos destinos da AAG. Contudo, deixa uma garantia aos estudantes: a associação vai ficar limpa de dívidas durante o ano de 2010.


Nova Guarda (NG) – Quais foram os motivos que o levaram a recandidatar-se à presidência da AAG?

Marco Loureiro (ML) – Esta candidatura veio ao encontro de um trabalho realizado ao longo de dois anos, e que consistiu, essencialmente, na limpeza da casa. Por isso, penso que tanto eu, como a minha equipa, merecíamos ter um mandato calmo, com a possibilidade de mostrarmos tudo aquilo que queremos, e que passa por sairmos um pouco daqui, do gabinete, já que nestes dois anos estivemos muito tempo cá fechados, concentrados em arranjar maneiras de pagar as contas. Foi em grande parte por este factor que não tivemos um contacto tão directo com o aluno e, por isso, este é um dos lemas desta campanha, e que visa apelar à participação mais activa junto dos estudantes.

NG – Porque é que o “Marcão” é presidente da AAG?

ML – Se calhar porque me evidenciei, e também porque tenho alguma paciência, que se calhar outros não teriam nesta situação, o que dá uma visão mais abrangente de todos os sectores. Actualmente, com 28 anos, tenho um percurso associativo bastante longo, desde os meus 14 anos que estou inserido no fenómeno, e sempre tive esse “bichinho” e é uma coisa que faço com muito prazer. Hoje o “Marcão” é muito mais calmo, porque aprendi a dialogar, e antes não via, muitas vezes, no diálogo a solução.

NG – Está iminente o seu terceiro mandado enquanto presidente da AAG. O que é que ainda falta fazer pela instituição dos estudantes do IPG?

ML – Temos a vontade de adquirir uma carrinha para a AAG, porque, actualmente, os carros que funcionam são os nossos. Esta deve ser das poucas academias que tem 21 anos de história e não possui um transporte próprio para as suas deslocações. Se adquirirmos uma viatura podemos combater diversas dificuldades, nomeadamente ao nível dos grupos desportivos e da própria instituição, que não raras vezes precisa de fazer deslocar oito ou nove pessoas.

NG – Outra das grandes prioridades para este mandato é devolver o bar académico Bacalhau aos estudantes. Como é que está planeado todo este processo?

ML – Vamos querer dinamizar o Bacalhau, até porque a experiência destes dois anos diz-nos que o próprio Bacalhau muda mediante vários factores. E um desses factores é a diferença que se nota nos caloiros que anualmente entram para o IPG. Como dirigentes, temos que nos adaptar às novas realidades, e àquilo que os novos caloiros querem. Posso garantir que este vai ser um ano de actividades diferentes e apelativas no Bacalhau e, para os quais, vamos solicitar participação de todos os alunos do IPG.

NG – Evoca muitas vezes as “experiência dos últimos anos”. Quer com isto dizer que se considera melhor presidente do que quando assumiu a presidência da AAG?

ML - Não tenho a menor dúvida que foi uma aprendizagem importantíssima, porque todo este processo me valoriza profissionalmente, quer a mim, quer aos restantes elementos que me tem acompanhado até hoje. E essa experiência tem-se notado na formação que tem vindo a ser desenvolvida nesta academia. Os mais velhos vão ensinando os mais novos, o que faz com que esses elementos hoje possam ser eleitos para lugares de destaque na Associação.

NG – Este é o seu último mandato?

ML – Sim, não tenho qualquer problema em admitir. Conseguimos entrar para a história por diversos aspectos, como eu ser o único presidente, até hoje, que não usa traje. Apesar de inicialmente ter sido um pouco complicado, tenho estado sempre ao lado dos alunos porque passo aqui [na sede] cerca de 12 horas por dia.

NG – Qual é a situação financeira da AAG?

ML – As contas, neste momento, estão bastante estáveis. Já pagámos cerca de 85% das dívidas, estamos a falar de 51 mil euros, faltando liquidar apenas oito mil euros.

NG – Como é que foi gerir este processo?

ML - Foi muito complicado. Mas tivemos connosco um tesoureiro exemplar, na pessoa do Márcio Moreira que vai continuar na Associação. A Academia vai ficar com as contas todas em ordem, e quem vier a seguir vai encontrar uma situação financeira desafogada para poder fazer o que entender.

NG – Estima que neste mandado as dívidas acabem?

ML – Sem dúvida que vão acabar. Tivemos um pequeno retrocesso, com uma dívida ao Hotel Turismo de cerca de 4100 euros, que não estava no nosso orçamento. Neste momento estamos em negociações com a Câmara Municipal da Guarda, porque actualmente temos uma ligação muito mais forte com a autarquia, que nos está a tentar resolver o problema.

NG – A semana académica é o evento mais aguardado pelos estudantes. Depois de nas duas últimas edições em que, apesar das contingências financeiras, a Associação conseguiu apresentar um cartaz de ‘luxo’, como é que lança a próxima semana académica?

ML – Foi um risco, mas também não avançamos sem determinados apoios. A verdade é que foi um risco calculado, as bandas foram escolhidas a dedo e, se me é permitido dizer, os estudantes da cidade da Guarda necessitavam de eventos como estes. Relativamente à próxima semana académica, parece-me que não vai ficar aquém da do ano passado, por isso as pessoas podem contar com uma grande festa. É importante salientar que, já foi aprovado, no IPG, três dias livres para que os alunos possam participar, e isso é importante porque esta é uma festa dos alunos, e sem eles não faz sentido.


“TIVE INTERVENÇÕES DEMASIADO RADICAIS PARA OS PADRÕES A QUE A CIDADE ESTAVA HABITUADA”

NG – Quando assumiu a presidência da Associação Académica da Guarda houve quem temesse pela continuidade das tradições estudantis. Como é que lidou com esta situação?

ML – Para acabar, de uma vez por todas, com as suspeições este ano o lema dos nossos cartazes será “Academia Sempre, para contrariar o receio das pessoas que temiam que se eu fosse eleito acabaria com todas as tradições e ia criar diversos conflitos”.

NG – Ainda sente esse estigma?

ML – Não, as pessoas já me conhecem, e até posso dizer que foi um caminho fácil. O mais difícil foi nós chegarmos a diversas instituições e não sabermos de determinados aspectos [dívidas].

NG – Para muitos o “Marcão” chegou a presidente da AAG porque no primeiro ano a lista do adversário não cumpriu os requisitos, e porque não teve oposição no ano seguinte. Acha que estes factos enfraquecem a sua liderança?

ML - Todo o processo que envolveu a primeira eleição foi um processo louca, com acusações, e onde o próprio IPG ficou reticente à minha eleição. Mas, nós voltámos a ficar na história porque nesse ano vencemos nas urnas, e uma semana depois voltamos a vencer numa das maiores assembleias-gerais de alunos, em que eles voltaram a dar-nos a vitória. Agora, também posso dizer que se fosse eu a estar do outro lado, dificilmente conseguiria fazer uma lista para competir com esta. Porque esta lista tem todos os quadrantes necessários para ter força.

NG – Porque é que acha que as pessoas ficaram com essa imagem?

ML – Eu acho que foi por eu ter chegado à Guarda e ter tido algumas intervenções radicais, tendo em conta os padrões que a cidade estava habituada. Enquanto estudante cheguei a matar, e ataquei muita boa coisa que achava que devia ter sido atacada em anos anteriores, e se calhar o Instituto não teria alguns dos problemas que tem hoje. Fui muito duro, mas tinha que ser assim.

NG – Contudo, também havia alunos que temiam que Marco, por ser militante activo de um partido político, politizasse a academia...

ML – Qualquer dirigente Associativo toma decisões de esquerda, ainda para mais quando está ligado ao Associativismo, nem que seja pelo simples facto de se poder juntar para o bem daqueles que representam. Por exemplo o dia natural do estudante é um evento de esquerda. As pessoas ficaram descansadas quando viram que a política está a ser bem empregue na AAG, quer a de esquerda, quer a de direita. Não somos a Rússia, porque temos um pouco de tudo, e é isso que nos torna mais fortes.

NG – Tendo em conta a conjuntura económica, a Associação tem recebido pedidos de alunos com dificuldades?

ML – Sem dúvida. Posso dizer que a Associação ofereceu cerca de 30 kits a estudantes para que eles pudessem alinhar na praxe. Acho que isso foi muito importante, porque permitimos que alguns alunos que não têm possibilidades se juntassem aos seus colegas na praxe.


Por: André Sousa Martins www.novaguarda.pt

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Resultados finais das eleições AAG 2010

Informação da Comissão Eleitoral

Acta eleitoral das Eleições para os Corpos Sociais da AAG 2010


Aos quatorze dias do mês de Janeiro do ano de dois mil e dez, pelas vinte horas e dez minutos, reuniu na sala da Direcção da Associação Académica da Guarda, a Comissão Eleições para os corpos sociais da Associação Académica da Guarda dois mil e dez, para contar os boletins de voto das quatro urnas, espalhadas uma em cada escola do instituto Politécnico da Guarda.

Estavam presentes os alunos, Davide Fonseca aluno de Contabilidade, como Presidente da Comissão Eleitoral, Marco Loureiro do curso de Animação Sociocultural, como representante da LISTA D.

Contados todos os votos, apurou-se o seguinte resultado:

Total de votantes: Mil trezentos e trinta seis alunos

Lista D: Mil duzentos e oitenta e quatro votos, correspondendo a noventa e seis virgula um porcento

Brancos: Vinte e nove, correspondendo a dois virgula dois porcento

Nulos: Vinte e três, correspondendo a um virgula sete porcento

Nada mais havendo a tratar, deu-se como encerrada a reunião pelas vinte e uma horas e vinte minutos, da qual se lavrou a presente acta, que vai ser afixada pelas quatro escolas do Politécnico da Guarda, e vai ser assinada pelos membros da comissão eleitoral.

Aos, 14 de Janeiro de 2010

O Presidente da Comissão Eleitoral
(Davide Fonseca)

O representante da lista D
(Marco Loureiro)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Eleições para os novos Corpos Sociais da AAG 2010

Comissão Eleitoral das Eleições dos Corpos Sociais da AAG
2010


A Comissão Eleitoral das eleições dos Corpos Sociais da Associação Académica da Guarda 2010, vem informar todos os alunos e comunidade académica, que ao fim do prazo de entrega de listas, apenas foi recebida uma Lista, que após ter sido analisada e não ter nenhuma irregularidade foi aceite pela comissão eleitoral.

Assim, a Lista D, encabeçada pelo aluno de Animação Sociocultural Marco Loureiro, vai iniciar campanha dia 11, 12 e 13 de Janeiro, indo a votos no dia 14 de Janeiro. As urnas de voto estarão nas 4 escolas do IPG, das 9:30 às 20h.


Lista Candidata aos Órgãos Sociais da AAG 2010

Guarda, 07 de Janeiro de 2010

LISTA D

Direcção - Geral

Presidente - Marco Alexandre da Silva Loureiro
Vice - Presidente Vasco Daniel dos Santos Roque
Vice - ESECD Cátia Sofia Santos Madeira
Vice - ESTG Ricardo Jorge Jesus Arede
Vice - ESTH Nuno Miguel Nunes Ramos
Vice - ESS António César Borges
Tesoureiro: Márcio José Miranda Albuquerque Moreira
1ª Secretária Marina Sofia Lopes Gabriel
2ª Secretaria Cátia Melissa Figueiredo
Vogal Adão Baptista Mota
Vogal Pedro Filipe Santos Pereira
Vogal Nelson Joaquim Pereira
Vogal Ricardo Miguel Almeida
Vogal Bruno Renato Gonçalves Rufo

Mesa A.G.A

Presidente Filipe Manuel Avelino Rebelo
1ª Secretário Mickael Silva
2ª Secretária Patrícia Alves
Suplente Helena Quelhas

Conselho Fiscal

Presidente Álvaro Neves
Relator Sandrina Figueiredo
Secretária Viviana Isabel Neto

Secção Cultural e Desportiva

Director João Vitor Bica
2 Eliseu Araújo Fernandes
3 Ana Costa
4 João Abel Oliveira
5 Andreia Fernandes
6 Joaquim Barata
7 Sérgio Garcia Machado
8 Ofélia Maria Silvestre
9 Maria João Silva
10 Patrícia Almeida Santos
11 Jorge Augusto da Costa Bidarra

Secção de Comunicação e Informação

Directora Mónica Relvas Lopes
2 Vera Luísa Peneda
3 Cristiana Ribeiro
4 Filipa Cardoso Pina
5 Albino Feliz Martins
6 Tânia Miguel
7 Cristiana Filipa Faria Lopes
8 Joana Vieira
9 Carlos Marques
10 Ascensão Magda Gomes Santos

Secção de Política Educativa e Acção Social

Director Nuno Alfredo Sousa
2 Miguel Luís Rodrigues
3 Dino de Jesus Andrade
4 Sofia Jerónimo Madeira
5 Bruna Fátima Castro Ferreira
6 Diogo Filipe Ferreira Seco
7 Hélio Guilherme Ferreira
8 Ligia Renata Vale
9 Catarina Alexandra Gouveia
10 Filipe José Saraiva


Saudações Académicas,

O Presidente da Comissão Eleitoral

Davide Fonseca

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

AAG na Imprensa

Jornal Nova Guarda - SECÇÃO: Balanço e Expectativas

Marco Loureiro, presidente da Associação Académica da Guarda

“2009 foi mais um ano de trabalho para que as contas da AAG possam estar completamente limpas e dar um outro ar ao associativismo estudantil”

“Associativamente, nós vimos que houve determinadas melhorias, quer nos apoios do próprio Estado para a intervenção no associativismo, não só na Associação Académica da Guarda mas em todas as associações culturais e recreativas com que nós temos alguns contactos a nível distrital. Parece-me que os apoios têm chegado a tempo e a horas.

As associações fazem um trabalho muito importante, no desenvolvimento de actividades culturais e desportivas para a própria região, ou aldeia que representam, e que por isso têm um papel bastante determinante na continuidade de enraizamento dessa mesma população jovem, nas suas terras. No que toca à Associação Académica da Guarda, o ano de 2009 foi um ano, sem dúvida, de muitas alterações no próprio sistema associativo, tivemos intervenções muito importantes a nível nacional, estivemos presentes em vários actos que deram nome ao nosso Instituto, à nossa região e, obviamente, não posso deixar de dizer que 2009 foi mais um ano de trabalho para que as contas da Associação dentro de pouco tempo possam estar completamente limpas e dar um outro ar ao associativismo estudantil que cai muito naquela monotonia de que as Associações só realizam determinadas festas e mais nada.

A Associação, durante este ano, esteve presente em várias acções, não só de aspecto cultural, mas também de aspecto desportivo, social, e de intervenção cívica, que tivemos em vários aspectos, e isso demonstra claramente que o associativismo, se for bem feito, e eu penso que a nossa Associação tem estado no lado positivo do Associativismo, só tem a dizer que espera que 2010 seja um ano ainda melhor que 2009.

Gostaríamos de ter, sem dúvida, uma prenda para 2010, que era equipar a Associação Académica da Guarda com transporte próprio, com a aquisição de uma carrinha de oito ou nove lugares, para as deslocações que da Associação faz.”

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Eleições para os novos Corpos Sociais da AAG 2010

Calendário Eleitoral


1º Afixação dos cadernos eleitorais – Dia 05/01/10

2º Período de reclamações sobre os cadernos eleitorais apresentados à Mesa da Assembleia-Geral de Alunos – Dia 05/01/10 até às 18h

3º Afixação definitiva dos Cadernos Eleitorais – Dia 06/01/10

4º Entrega de Listas, em envelope fechado, na Secretaria da AAG, até às 19h do dia 07/01/10
(o relógio que conta é o da secretaria)

5º Reunião na sala 1 de Reuniões da AAG, com os representantes de cada lista, mais o Presidente da Mesa da Assembleia-geral de Alunos, para criar a Comissão eleitoral e abrir os envelopes – Dia 07/01/10 às 19h.

6º Afixação das listas aceite pela Comissão Eleitoral – Dia 08/01/10

7º Campanha eleitoral – Dia 11, 12 e 13 de Janeiro de 2010 até às 00:00h

8º Acto Eleitoral: Dia 14 de Janeiro de 2010 das 9:30h às 20:00h


Regulamento Eleitoral


1. Campanha Eleitoral

É expressamente proibida a pré-campanha eleitoral.
Toda a publicidade de campanha deve ser retirada até às 00:00 horas do dia 13 de Janeiro (campus do IPG e Residências Estudantis).

2. Composição da Comissão Eleitoral

• O presidente da MAGA cessante (com voto de qualidade).
• 2 Elementos de cada lista concorrente.

3. Composição das candidaturas

• Direcção – Geral: No mínimo 11 elementos e no máximo 15;
• Concelho Fiscal: Constituído por 3 elementos;
• Mesa da Assembleia-geral de Alunos: Constituída por 4 elementos;
• Departamentos: No mínimo 15 elementos e no máximo 30.

4. Apresentação de Candidaturas

Na entrega das candidaturas, os elementos constituintes de cada lista são identificados do seguinte modo:

• Nome;
• Nº de aluno;
• Curso;
• Nº Bilhete de Identidade
• Cargo ao qual se candidatam

Nota 1:
- É obrigatório a entrega de declarações de aceitação de todos os candidatos.
- Todos os elementos das listas candidatas devem ser obrigatoriamente sócios da AAG, com quota em dia.
- Cada lista no total com os diferentes departamentos terá obrigatoriamente no mínimo 33 elementos e no máximo 52.
- Cada lista deve ser acompanhada por 150 subscritores.
- O relógio oficial para a entrega das listas é o da Secretaria da AAG.

5. Situações não previstas neste regulamento

Todas as situações não previstas neste regulamento remetem directamente para os estatutos da AAG ou, por omissão destes, para a Comissão Eleitoral.


Nota 2:
O não cumprimento de qualquer ponto acima referido pode levar à impugnação da lista incumpridora, mediante decisão da comissão eleitoral


Guarda, 15 de Dezembro de 2009
O Presidente da Assembleia-geral de Alunos
Davide Fonseca